É preciso abandonar a complacência, encarar lacunas de performance, rever portfólios, enfrentar ineficiências e cortar iniciativas que não geram valor. Gerar valor exige foco, disciplina e, sobretudo, disposição para agir.

Sustentabilidade, no sentido mais estratégico do termo, é a capacidade de gerar lucro e expandir receitas de forma consistente, superando o custo do capital com disciplina e inteligência.

O ambiente atual exige mais do que boas intenções. Exige decisões fundamentadas, modelos de alocação sofisticados e governança que conecte estratégia, risco e retorno. Ignorar essa equação é abrir mão do crescimento sustentável.

A capacidade de uma empresa de manter um ROIC consistentemente superior ao seu WACC sinaliza não apenas excelência financeira, mas também capacidade de adaptação e resiliência em um ambiente de negócios em constante mudança.

O mundo caminha para um grande ajuste econômico — e, como todo ajuste, será precedido por severos desajustes. Muitas outras Recuperações Judiciais estão no horizonte.

Alinhar os incentivos à geração de valor é o próximo passo inadiável para empresas que buscam performance real.

A expansão pode ser um caminho sem volta para a destruição de valor.

O equilíbrio entre crescimento lucrativo e sustentabilidade financeira está no centro de nossa atuação.

O papel da alta gestão vai muito além da administração operacional ou da busca por lucros imediatos.

Apesar do entendimento difundido sobre a criação de valor, poucas empresas conseguem aplicar esses conceitos de maneira eficaz.

Em muitas empresas, enfatizam-se de modo equivocado objetivos financeiros e medidas de desempenho baseados em um modelo ultrapassado.

É fácil esquecer que a tarefa mais importante de um alto executivo é maximizar o valor do negócio.

A regra básica de finanças corporativas é que a prudência ao se fazer um investimento não deve depender de os recursos virem de dentro...

Este desafio, embora árduo, define a excelência na gestão, diferenciando os líderes que não apenas seguem tendências, mas as estabelecem.

Nosso objetivo é administrar eficientemente os ativos que nos foram confiados, em benefício dos acionistas. Nossa estratégia para isso é...

Razões pelas quais métricas tradicionais como lucros, crescimento, dividendos, retornos e fluxo de caixa podem ser enganosas,

A habilidade de crescer e gerar valor de forma sustentável indica uma gestão eficiente.

Este equilíbrio complexo já é um grande desafio, ainda não completamente percebido por muitos, e tende a se intensificar nos próximos anos.

Nos últimos anos, a economia global enfrentou desafios significativos, levando muitas empresas a crises financeiras sem precedentes.

Como esses conceitos podem ser aplicados ou aprimorados em seu ambiente corporativo?

No contexto atual, onde sustentabilidade e eficiência são cruciais, entender e aplicar os princípios do EVA é mais relevante do que nunca.

Estamos em um momento crítico para as empresas repensarem suas estratégias de gestão.

Superar a crise econômica requer implementar as melhores ações para garantir a sustentabilidade operacional.

Em um cenário de instabilidade econômica mundial, é fundamental que as organizações estejam preparadas para os possíveis cenários de crise.